quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Um vento , uma brisa suave e várias tempestades num só lugar…

As palavras são assim: elas nascem e renascem na atmosfera dos sentimentos e se espalham nas interiodades que estão alheias ao verdadeiro significado das asas. Porém alguns versos são asas rabiscadas, ou desenhadas num guardanapo de papel e jogados ao vento na esperança de ser encontrado por alguém; não só encontrado, mas vivido e interpretado. As palavras voam, ficam suspensas na estratosfera de desejos e perdem-se nas asas da minha imaginação. Há dias em que elas são apenas versos soltos seguindo em direção a mesosfera. Em outros momentos, palavras de asas, sem penas, sem destino. Deixo ir até onde elas querem, não pergunte onde vão parar, porque acredito que se perdem no infinito. E onde é esse infinito? – Não sei! Palavras tem asas? Palavras voam, têm vida própria… E as respostas? Encontram-se mergulhadas em tempestades de final de tarde!


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